ECOWAS Gender Development Centre Forum

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This Community of Practice connects policymakers, practitioners and researchers working on gender-responsive climate finance in ECOWAS and beyond. Members share innovative mechanisms, instruments and programmes that improve women’s access to climate funds, from community level initiatives to global facilities, and jointly develop guidance for scaling up good practices across Africa and other regions.

This Community of Practice supports ECOWAS stakeholders to engage effectively in intergovernmental climate processes, including the UNFCCC Gender Action Plan (GAP). Members exchange experiences from Africa Climate Week and the road to COP30, share tools for integrating gender into NDCs and negotiations, and coordinate advocacy for stronger gender‑responsive climate governance.

This Community of Practice explores how climate change exacerbates unpaid and paid care work, and how care‑responsive policies can strengthen resilience. Members highlight best practices from West and Central Africa, including social protection, climate‑smart public services and community initiatives that redistribute, reduce and recognise women’s care responsibilities.

This Community of Practice focuses on advancing women’s access to decent work and entrepreneurship in the green economy of the ECOWAS region. Members exchange evidence, policies and programmes on women’s participation in renewable energy, climate‑smart agriculture, circular economy, sustainable transport and other green sectors, and identify pathways to close gender gaps in skills, finance and innovation.

This Community of Practice brings together advocates from ECOWAS Member States to advance gender‑responsive climate justice and a just transition. Members identify key advocacy priorities, analyse policies and financing decisions, and coordinate regional positions to ensure that climate action addresses inequalities, protects rights and delivers fair outcomes for women and marginalised groups.

Cette Communauté de Pratique rassemble décideur·se·s, praticien·ne·s et chercheur·e·s engagés dans un financement climatique sensible au genre dans l’espace CEDEAO et au‑delà. Les membres y partagent des mécanismes, instruments et programmes innovants qui améliorent l’accès des femmes aux financements climatiques, et co‑produisent des orientations pour mettre à l’échelle les bonnes pratiques en Afrique et ailleurs.

Cette Communauté de Pratique accompagne les parties prenantes de la CEDEAO dans leur participation aux processus climatiques intergouvernementaux, y compris le Plan d’action genre de la CCNUCC (GAP). Les membres y partagent les enseignements d’Africa Climate Week et de la préparation de la COP30, ainsi que des outils pour intégrer le genre dans les CDN, les négociations et la gouvernance climatique.

Cette Communauté de Pratique analyse la façon dont le changement climatique intensifie le travail de soins rémunéré et non rémunéré, et comment des politiques sensibles au care peuvent renforcer la résilience. Les membres mettent en lumière les meilleures pratiques d’Afrique de l’Ouest et du Centre, notamment en matière de protection sociale, de services publics verts et d’initiatives communautaires qui reconnaissent, réduisent et redistribuent la charge de soins des femmes.

Cette Communauté de Pratique vise à renforcer l’accès des femmes à un travail décent et à l’entrepreneuriat dans l’économie verte de la région CEDEAO. Les membres y partagent des données, politiques et programmes sur la participation des femmes aux énergies renouvelables, à l’agriculture intelligente face au climat, à l’économie circulaire, aux transports durables et à d’autres secteurs verts, et proposent des solutions pour réduire les écarts de genre en matière de compétences, de financement et d’innovation.

Cette Communauté de Pratique rassemble des acteurs et actrices de la région CEDEAO engagés pour une justice climatique sensible au genre et une transition juste. Les membres y définissent des priorités de plaidoyer, analysent les politiques et les décisions de financement, et coordonnent des positions régionales pour que l’action climatique corrige les inégalités et garantisse les droits des femmes et des groupes marginalisés.

Esta Comunidade de Prática reúne formuladores de políticas, especialistas e pesquisadores que trabalham com financiamento climático sensível ao gênero na CEDEAO e além. Os membros trocam experiências sobre mecanismos, instrumentos e programas inovadores que aumentam o acesso das mulheres a fundos climáticos e desenvolvem orientações para ampliar boas práticas em África e em outras regiões.

Esta Comunidade de Prática apoia os atores da CEDEAO a participarem de forma mais eficaz nos processos climáticos intergovernamentais, incluindo o Plano de Ação de Gênero da CQNUMC (GAP). Os membros trocam experiências da Africa Climate Week e da preparação para a COP30, partilham ferramentas para integrar o gênero nas NDCs e nas negociações, e articulam ações de incidência para uma governação climática sensível ao gênero.

Esta Comunidade de Prática analisa como as mudanças climáticas agravam o trabalho de cuidado remunerado e não remunerado e como políticas sensíveis ao cuidado podem fortalecer a resiliência. Os membros destacam boas práticas da África Ocidental e Central, incluindo proteção social, serviços públicos verdes e iniciativas comunitárias que reconhecem, reduzem e redistribuem as responsabilidades de cuidado das mulheres.

Esta Comunidade de Prática promove o acesso das mulheres ao trabalho digno e ao empreendedorismo na economia verde da região da CEDEAO. Os membros partilham evidências, políticas e programas sobre a participação das mulheres em energias renováveis, agricultura inteligente para o clima, economia circular, transportes sustentáveis e outros setores verdes, identificando caminhos para reduzir as lacunas de gênero em competências, financiamento e inovação.

Esta Comunidade de Prática reúne defensores e defensoras dos Estados‑membros da CEDEAO comprometidos com a justiça climática sensível ao gênero e com uma transição justa. Os membros definem prioridades de incidência política, analisam políticas e decisões de financiamento e articulam posições regionais para que a ação climática reduza desigualdades e proteja os direitos das mulheres e de grupos marginalizados.